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Contudo a Agatha Edu se mantém essencialmente com a renda gerada por anúncios, desativa aí rapidinho, parça. 😀

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A Presença do Sensacionalismo No Jornalismo Brasileiro

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "A Presença do Sensacionalismo No Jornalismo Brasileiro", apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Disponível em: Disponível em: https://www.casadosfocas.com.br/o-sensacionalismo-nosso-de-cada-dia/

TEXTO II

A distorção da informação na veiculação jornalística vem ganhando cada vez mais espaço nas mídias. A manipulação da mídia ou manipulação da notícia veiculada pela mídia trata do uso de ferramentas ou técnicas de introdução do conhecimento transmitido pelos meios de comunicação, de maneira a favorecer interesses de determinada parcela por meio da adulteração da verdade, buscando convencer o público a pensar de determinada forma.

Disponível em: https://www.redeicm.org.br/revista/wp-content/uploads/sites/36/2021/11/a1_a_distorcao_informacao_veiculacao_jornalistica.pdf

TEXTO III

Por definição, o sensacionalismo é o uso de algumas ferramentas narrativas, como o exagero nas descrições, para evocar sensações. Ele pode ser aplicado em gêneros literários e audiovisuais, como no terror ou no suspense, mas também é largamente aplicado no jornalismo para atrair a atenção do público para um determinado assunto.

Assassinatos, latrocínios, estupros, sequestros, assaltos, tráfico de drogas são alguns dos assuntos mais comentados pelo jornalismo sensacionalista.

São inúmeros os casos de crimes explorados à exaustão pelo jornalismo sensacionalista brasileiro. Talvez você se lembre de ter acompanhado o sequestro da jovem Eloá, transmitido ao vivo enquanto a mídia negociava com seu algoz e que teve fim trágico. O sequestro ao ônibus 174, no Rio de Janeiro, é outro exemplo icônico da atuação dos jornais na midiatização de um crime. Ambos os casos, é claro, atraem a atenção de qualquer pessoa pelo modo como a vida pode ser posta em xeque repentinamente. Mas os repórteres deveriam mesmo estar ali?

Os efeitos do jornalismo sensacionalista vão além do aumento da audiência. Ele é, em grande parte, responsável por fenômenos como o pânico moral e o racismo, que ajudam a manter de pé as estruturas de nossa sociedade. Perceba, por exemplo, que a maior parte dos “bandidos” expostos nessas situações são homens negros e de classe baixa.

Disponível em: https://midiacaete.com.br/de-lampiao-a-lazaro-que-papel-o-jornalismo-ocupa-nos-relatos-policiais/










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